Ela vêm de dentro... De dentro ela vêm ... Toda a energia que a PJ têm!!!

6 de julho de 2010

16ª Romaria da Juventude

16ª ROMARIA DA JUVENTUDE
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REGIONAL SUL 1 - SÃO PAULO
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18 DE JULHO
GUARATINGUETÁ - SUB REGIÃO APARECIDA
IGREJA DE FREI GALVÃO

“Fiel à graça divina, que alimentemos viva consciência do nosso nada e
nos deixemos atrair pelo tudo da cruz.”
Frei Galvão

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Mais uma vez, a Pastoral da Juventude do Regional Sul I, realiza com grande paixão pela juventude, a sua romaria estadual, que esse ano também será a Marcha Contra o Extermínio e Violência de Jovens. Anos após anos, reunimos jovens de todos os cantos deste estado, para juntos caminhar, com as graças de Aparecida e do Cristo libertador, pelas lutas, sonhos e utopias que com força ainda ousamos gritar.
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Neste ano de 2010, estes jovens caminharão pela décima sexta vez, e esta bonita caminhada será na cidade de Guaratinguetá, no coração do Vale do Paraíba, cidade onde a mãe morena se revela nas águas do Paraíba do Sul para trazer vida nova ao sofrido povo Brasileiro; e também, cidade onde Frei Antonio de Sant`Ana Galvão se revela ao povo por seus milagres, e juntos em intercessão, conduziram os passos desta juventude que em seu tema afirma que são “Jovens em construção de políticas pela vida”, e com o lema “Das águas que nos trazem Maria resgatando nosso jeito de ser e fazer”.
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Com este tema, queremos além de lembrar o construtor Frei Galvão que nós acolhera em seu Santuário, pautar as razões de nosso viver, denunciando a violência e o extermínio que nossos jovens estão sofrendo, tendo suas vidas ceifadas por uma sociedade cada vez mais injusta e opressora. E neste lema, queremos fazer o resgate das identidades das diversas juventudes de nosso estado, com suas ricas culturas, características, rostos e sonhos.
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E nesta vontade de estarmos juntos novamente, desejamos que todos grupos de jovens pjoteiros do estado de São Paulo, venham caminhar mais uma vez conosco. Reafirmando junto a PJ do Sul I a opção preferencial pelos pobres e pela jovens, seguimos trilhando de mãos dadas os caminhos que levam a vida plena a todo o povo excluído.

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Estejam conosco no dia 18 de Julho, a partir das 06h30min, no Santuário de Frei Galvão, em Guaratinguetá, sub-região Aparecida.
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Na certeza do reencontro, que Deus nos guarde no calor de nosso abraço.
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Pastoral de Juventude – Regional Sul I
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Downloads dos Materiais:
Subsidio - 2010
Cartaz – 2010

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ACESSE O SITE OFICIAL DA ROMARIA

19 de junho de 2010

MISSA DE SÃO LUIZ GONZAGA







No proxímo domingo dia 20/06/2010, toda a juventude está convidada a vir celebrar na comunidade São João Batista ás 18h30 min o dia do Patrono da Juventude SÃO LUIZ GONZAGA.

ESPERAMOS TODA A JUVENTUDE ALEGRE E CANTANDO.






São Luís Gonzaga

Plinio Maria Solimeo

Modelo de pureza, coerência e desapego. Patrono da juventude, São Luís Gonzaga aliou a nobreza de sangue à santidade, comemorando-se sua festa no dia 21 deste mês. Fez voto de virgindade aos nove anos e morreu como noviço da Companhia de Jesus aos 23, vitimado por sua assinalada caridade para com os empestados de Roma.

São Luiz Gonzaga - Patrono da Juventude

A arquesa de Castiglioni, Laura de Gonzaga, estava em trabalhos de parto, com grande perigo de vida para si e para a criança que ia nascer. Todos já desesperavam de vê-la a salvo, quando ela resolveu fazer uma promessa a Nossa Senhora de Loreto, de consagrar-Lhe esse primeiro filho de suas entranhas e de levá-lo em peregrinação ao seu santuário, tão logo ambos se recuperassem. Imediatamente deu à luz o primogênito de seus oito filhos, a quem pôs o nome de Luís.

Esse feliz acontecimento foi providencialmente comemorado em Castiglione com o júbilo de um nascimento real. E muito a propósito, pois o recém-nascido haveria de ser a maior glória da dinastia dos Gonzaga, uma das mais ilustres de toda a Itália. Com domínios de Mântua a Bréscia, e de Ferrara à fronteira da Lombardia, ao longo dos anos a dinastia acumulara riquezas, altos cargos eclesiásticos e principados em sua aristocrática linhagem.

Dona Laura era casada com um dos mais salientes membros dessa estirpe, Fernando, Marquês de Castiglione e Príncipe do Sacro Império. Conhecera-o na corte da Espanha, onde era dama da Rainha Isabel de França. Esta soberana, secundada por seu esposo, o grande Felipe II, estimando a virtude e as qualidades morais de Dona Laura, a escolhera para sua dama.

Se o Marquês tinha no sangue o espírito combativo e militar de seus ancestrais, a Marquesa completava a belicosidade do marido com uma profunda piedade. E Luís recebeu a influência dos dois.

Desde muito pequeno, gostava de ouvir, falar e pensar em Deus. Teve assim, quase desde o berço, um dom muito elevado de oração, sendo Deus seu único mestre.

“Conversão” aos sete anos...

Unido a essa feliz propensão de seu caráter e à sua piedade precoce, podia-se perceber nele o borbulhar belicoso do sangue ancestral. Assim é que o Marquês deu-lhe uma pequena armadura, elmo, espadinha e um pequeno arcabuz de verdade. E o levou ao acampamento de Casal-Major, onde deveria passar em revista as tropas que levava consigo para a guerra do rei espanhol contra Túnis.

Um dia Luís, disparando seu arcabuz, chamuscou o rosto. O pai então proibiu-o de utilizar pólvora. Mas ele, travesso e valente, noutro dia, na hora do repouso após o almoço, conseguiu escapar à vigilância de seu tutor, aproximar-se de um canhão e acender-lhe o pavio. O acampamento todo foi despertado com o estrondo, e encontraram o pequeno príncipe estirado ao solo, vítima do coice que recebeu da possante arma.

Luís gostava de estar junto aos tercios espanhóis — das mais famosas tropas de infantaria então existentes — imitando seu passo marcial. Mas muitas vezes repetia seu jargão e as palavras às vezes inconvenientes de alguns deles. Seu tutor chamou-lhe a atenção, dizendo-lhe que aquela não era a linguagem de lábios limpos. Embora o menino de cinco anos não entendesse seu sentido, chorou amargamente essa involuntária falta, que acusará sempre como uma das mais graves de sua vida. E disse que a partir desse episódio teve início sua “conversão”!

Altar de São Luís Gonzaga na Igreja de Santo Inácio, em Roma

Objetivo: alcançar vida de perfeição

Desde então, essa criança começou um processo de sério afervoramento espiritual. Segundo o parecer de outro Santo, São Roberto Belarmino, Doutor da Igreja e futuro confessor do primogênito do Marquês de Castiglione, “na idade de sete anos é que Luís começou a conhecer mais a Deus, desprezar o mundo e empreender uma vida de perfeição. Ele mesmo com freqüência me repetia que o sétimo ano de sua idade marcava a data da sua conversão”.

Aos oito anos o pai levou-o com seu irmão Rodolfo para viverem na corte do Grão-duque da Toscana, Francisco de Médicis. Já não se estava mais na austeridade vivida pelos príncipes medievais, pois a decadência renascentista invadia tudo. Em meio aos divertimentos mundanos e às solicitações dessa brilhante corte renascentista, Luís buscava auxílio nAquela a quem fora consagrado ao nascer. Aumentou então seus atos de devoção à Santíssima Virgem, de tal modo que fez, aos nove anos de idade, voto de castidade perpétua.

Quando tinha 10 anos, numa ausência do pai, recebeu certo dia em Castiglione o Cardeal-Arcebispo de Milão, São Carlos Borromeu. Este ficou encantado com sua pureza e santidade, tendo declarado “que jamais encontrara jovem que em tal idade atingisse tão elevada perfeição”. Ele mesmo administrou-lhe a Primeira Comunhão, aconselhando-o a praticar a comunhão freqüente e a leitura do Catecismo Romano.

Sua infância transcorreu de castelo em castelo, de corte em corte, de festa em festa, mantendo, contudo, sempre o coração ancorado em Deus. Provou, assim, que era perfeitamente possível cultivar a santidade em meio aos esplendores da nobreza. Com efeito, aos 12 anos já atingira alta contemplação. Para isso lhe fora de muita ajuda um livro de São Pedro Canísio, apóstolo da Alemanha. A meditação contínua tornou-se para ele quase uma segunda natureza.

Um de seus criados poderá afirmar: “Todos seus pensamentos estavam fixos em Deus. Fugia dos jogos, dos espetáculos e das festas. Se dizíamos alguma palavra menos decente, chamava-nos e repreendia-nos com toda doçura e gentileza”. Luís afirmaria mais tarde: “Deus me deu a graça de não pensar senão no que quero”. E por isso tinha um domínio total de si mesmo.

Vivendo em plena época do Renascimento, estudou as línguas clássicas, chegando a escrever elegantemente em latim. Foi nessa língua que fez um discurso de saudação ao monarca espanhol Felipe II quando suas armas foram vitoriosas em Portugal. Espírito alerta, perspicaz e sério, triunfou facilmente nos estudos. Ele alia va magnificamente a nobreza, a cultura, a inteligência e a santidade.

Para o cumprimento da vocação, vitória sobre sérios obstáculos

Em 1581 Luís foi levado pelo pai para a Espanha, para ser pajem dos infantes naquele país. Mas Deus tinha sobre ele outros desígnios. Na corte de um dos mais poderosos soberanos da Terra, afirma-se no coração de Luís o desejo de apartar-se do mundo e dedicar-se totalmente a Deus. Tendo cumprido já os 16 anos, decidiu falar sobre isso com seu pai. O marquês, que encantado com as qualidades do filho augurava-lhe um brilhante porvir no mundo, respondeu-lhe com um rotundo não.

Para dissuadi-lo disso, enviou-o de volta à Itália, com missão junto a vários príncipes. Esperava que, em meio àquela vida brilhante da Itália renascentista, arrefecesse no filho o desejo de fazer-se religioso. Luís desincumbiu-se com tanto êxito das várias tarefas, que o pai mais se firmou no desejo de tê-lo como seu sucessor.

Mas, à força de muitas súplicas, o marquês cedeu. E Luís — tendo também, como príncipe do Sacro-Império, obtido a permissão do Imperador — pôde abdicar de todos seus direitos dinásticos em favor de seu irmão Rodolfo, e assim entrar no noviciado da Companhia de Jesus em Roma, aos 18 anos incompletos.

Alto grau de santidade em plena juventude

Dentro do noviciado jesuíta, Luís continuou a ser motivo de edificação para todos, como sucedera quando estava no século. Seus superiores não tiveram senão que moderar o seu fervor e pôr limites às suas grandes penitências. Para ele, era uma alegria sair pelas ruas de Roma, com um saco às costas, pedindo esmolas para o convento. Era também enviado a ajudar na cozinha e na limpeza da casa. A alguém que lhe perguntou se não sentia repugnância em fazer atos tão humildes, respondeu que não, pois tinha diante dos olhos a Jesus Cristo humilhado pelos pecados dos homens, e a recompensa eterna que Ele dá àqueles que se rebaixam por amor a Deus.

Visitava os doentes e os encarcerados. Mesmo nessas ocasiões, mantinha seu recolhimento em Deus e cumpria seus atos de devoção. Dizia que “aquele que não é homem de oração não chegará jamais a um alto grau de santidade nem triunfará jamais sobre si mesmo; e que toda a tibieza e falta de mortificação que se via em almas religiosas não procediam senão da negligência na meditação, que é o meio mais curto e eficaz para se adquirir as virtudes”. A tal ponto se tornara senhor de sua imaginação, que no espaço de seis meses, segundo ele mesmo reconheceu, suas distrações não haviam durado o tempo de uma Ave-Maria.

Uma de suas devoções especiais era a Paixão de Nosso Senhor, a qual tornou-se objeto contínuo de suas meditações. Sua devoção à Santíssima Virgem era terna e filial. Tinha também especial devoção aos Santos Anjos, especialmente a seu Anjo da Guarda, e escreveu mesmo um pequeno estudo sobre eles. Também o Santíssimo Sacramento era objeto de suas afeições. Passava horas diante do tabernáculo, entretendo-se com o Deus escondido sob as aparências eucarísticas.

Caso seus superiores não o tivessem moderado, as penitências físicas que praticava teriam abreviado seus dias. Alguns diziam que ele lamentaria, na hora da morte, esse excesso. Bem pelo contrário: nesse momento ele fez questão de dizer a seus irmãos, reunidos em torno de seu leito, que se ele tinha alguma coisa a lamentar nesse sentido eram as penitências que ele não havia feito, e não as que fizera.

Seu pai, que levara uma vida muito voltada às coisas do mundo, preparou-se tão bem para a morte, que atribuiu esses sentimentos às orações do filho.

Na morte, caridade heróica

Pouco depois do falecimento de seu progenitor, Luís teve que ir a Castiglione resolver uma áspera disputa entre seu irmão Rodolfo e seu tio, a propósito de terras. Sua mãe, que o venerava muito, e com sentimentos de verdadeira nobreza, recebeu-o de joelhos.

Quando estava hospedado no colégio da Companhia, em Milão, teve a revelação de que em breve morreria. Exultante, voltou para Roma e empregou seus últimos dias cuidando dos empestados numa terrível epidemia que devastava a Cidade Eterna. Com isso, ganhou mais méritos. Vítima do contágio, faleceu santamente a 21 de junho de 1591.

Que São Luís Gonzaga interceda por nós, em meio ao neopaganismo e à decadência moral de hoje em dia, e nos obtenha do Criador pelo menos uma parcela de seu abrasado amor de Deus e zelo apostólico, bem como de sua pureza angélica.

23 de abril de 2010

Encontro - Semana da Cidadania [24/04/10]

A PJ-NAZARÉ seguindo a temática da Semanda Cidadania de 2010 - "Trabalho" - realizará no dia 24/04/2010 um encontro / reunião às 19h30min na Comunidade São João Batista
Abordando o tema:
"Trabalho para a vida e não para a morte"
(teremos debates / dinâmicas / espiritualidade)
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PARTICIPE!
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15 de abril de 2010

Enquete PJ-Nazaré

Saudações...
Este mês, colocamos aqui no Blog "PJ-Nazaré" uma enquete (na coluna ao lado -->) onde sua participação e opinião será de muita importância!!!
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Vamos juntos construir (reconstruir) a Pastoral da Juventude na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré e para tanto podemos começar dizendo (opinando) sobre:

O que esperamos da PJ-Nazaré?
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Na enquete foi colocada algumas sugestões, como:
- Mais Encontros e Retiros;
- Mais Festas e Momentos de Lazer;
- Mais Espiritualidade (místicas);
- Mais Ações Concretas e efetivas;
- Criação de Novos Grupos de Jovens;
- E uma opção em aberto: "Outros"
(Onde sugestões podem ser enviadas por e-mail: pj.nazare@ig.com.br)
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A sua participação e opinião é muito importante para assim podermos criar caminhos e trilharmos novos rumos, buscando sempre uma sociedade mais justa e fraterna (A Civilização do Amor), buscar mudar a nossa realidade e proporcionar atividades para as NOSSAS juventudes!
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Essa enquete é com o objetivo de crescermos em conjuntos e ainda mais, não só opinar, mas SIM fazer PARTE e construir juntos, pois afinal se queremos mudanças, por que não sermos esses agentes de mudanças, de transformações!!!


- Então, vamos construir juntos???

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10 de abril de 2010

Semana da Cidadania - 2010 [MATERIAIS]


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Materiais para Downloads:
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Data: 14 a 21 de abril
Eixo temático: Trabalho
Tema: Trabalho para a vida e não para a morte
Lema: Juventude: suando e sonhando, em marcha contra a violência
Referencial teológico: “Venham trabalhar na minha vinha, dilatar meu Reino entre as nações” (Mt, 20)

A Semana da Cidadania propõe o tema do trabalho, tão presente no mundo juvenil. A partir do tema da CF, a SdC inspira os grupos a refletirem o trabalho como modo de construção de sua identidade e produção de sentidos para a vida. Ao mesmo tempo problematizar a mercantilização da pessoa e de sua força criadora no sistema econômico vigente, provocando-nos a pensar em novas formas solidárias de trabalho.